Esta terça-feira, 8, foi o último dia para as franquias aplicarem a franchise tag nos jogadores que entendem ser essenciais para os seus elencos. Em uma tarde movimentada pelas notícias de Aaron Rodgers e Russell Wilson, a data passou então quase despercebida para muitos torcedores da NFL.

De qualquer forma, alguns nomes bastante conhecidos, como Davante Adams e Chris Godwin, receberam a tag de Green Bay Packers e Tampa Bay Buccaneers, respectivamente. Além disso, vale destacar as tags aplicadas nos tight ends. David Njoku (Browns), Mike Gesicki (Dolphins) e Dalton Schultz (Cowboys) representaram a classe. As outras três franchise tags foram para os tackles Cam Robinson (Jaguars) e Orlando Brown (Chiefs) e para o safety dos Bengals, Jessie Bates.

Por outro lado, jogadores que devem ter um grande valor de mercado, como o cornerback dos Patriots JC Jackson e o outside linebacker Chandler Jones, dos Cardinals, não receberam a tag e, assim, irão testar a Free Agency. O mesmo acontecerá com o linebacker dos Titans Harold Landry, que fez uma brilhante temporada em Nashville, mas deverá ter um novo time a partir da próxima semana.

Confira as estimativas dos valores das tags por posição

Quarterback: US$ 29,7 milhões;

Running Back: US$ 9,6 milhões;

Wide Receiver: US$ 18,4 milhões;

Tight End: US$ 10,9 milhões;

Offensive Lineman: US$ 16,9 milhões;

Defensive End: US$ 17,9 milhões;

Defensive Tackle: US$ 17,4 milhões;

Linebacker: US$ 18,7 milhões;

Cornerback: US$ 17,3 milhões;

Safety: US$ 12,9 milhões;

Kicker/Punter: US$ 5,2 milhões.

E aí, torcedor? Concorda com a política de franchise tag aplicada pelos times? Deixe o seu comentário ou então entre em contato.